sábado, 18 de agosto de 2012

Práticas funerárias no Egito antigo

A crença na vida após a morte foi uma das características mais marcantes da civilização egípcia.

A mumificação dos Mortos
Os egípcios acreditavam que a pessoa morta, na forma de um espírito (akh), fosse morar no reino de Osíris, o deus dos mortos, ou viajasse no barco do deus-sol Rá, através dos céus.
Para isso ocorrer era fundamental preservar o corpo e o espírito do indivíduo. Oferecer comida nos túmulos, inscrever fórmulas mágicas nas tumbas e desenhar alimentos nas paredes nutriam o espirito, que continuava a existir.
A importância de preservar o corpo e o espirito do morto levou os egípcios a criar várias praticas funerária, por volta de 2600 a.C. Os egípcios passaram a realizar o embalsamento (veja ilustrações ao lado).
A mumificação foi praticada até 30 a.C. aproximadamente. As técnicas porém, eram bem inferiores às  de períodos mais antigos.

Veja também:
Mesopotâmia: o berço da civilização

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