quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Egito: A sociedade no Egito Antigo

O faraó era o governante máximo do Egito antigo e era adorado como um deus.
O faraó era considerado um deus
Faraó significa "casa grande". Era, portanto o senhor de uma grande família que concentrou poder e passou a controlar várias aldeias e cidades.
O título de faraó era hereditário, ou seja, com a sua morte o trono era assumido pelo filho mais velho ou parente mais proximo. O povo o considerava filho do deus Sol e o adorava como a um deus. O faraó em geral tinha muitas esposas. Ele escolhia uma dentre elas para ser a esposa oficial, a rainha.
O faraó comandava o exército e a administração de todo o Egito. Ele tinha o dever religioso de assegurar a orden cósmica, a segurança do Egito e a felicidade do seu povo na vida terrena e na vida pós-morte.
Um corpo de fucionários auxiliava o faraó a comandar o territória egípcio. Esses colaboradores recebiam dele o poder de celebrar o culto nos templos e administar as terras di império. Em troca, eles recebiam terras do estado e podiam ficar com os produtos que nelas eram cultivados.

Os colaboradores do faraó
O vizir, os sacerdotes e os escribas tinha os cargos mais importantes no Egito Antigo.
→ O Vizir, uma espécie de primeiro-ministro do faraó, era o mais importante fucionário do Estado. Ele presidia o tribunal da justiça, chefiava a polícia e os assuntos externos, e controlava a arrecadação de impostos em todo o império.
→ Os sacerdotes estavam encarregados de administrar os templos e todos os serviços religiosos. Possuíam muitas terras e milhares de pessoas trabalhavam para eles.
→ Os escribas se destacavam porque sabiam ler e escrever. Eles resistravam os impostos arrecadados e faziam o censo da população, dos animais e das colheitas.
No início do Novo Império, o exército adquiriu muita impõrtancia. No esforço para expulsar os hicsos, o governo egípcio criou um exército profissional.

Os camponeses
A maior parte da população no Egito era constituida de camponeses. Eles cultivavam as terras do faraó, dos sacerdotes e dos altos funcionários do Estado.
Os camponeses viviam com poucos recursos. Eles tinha que entregar parte da colheita aos donos das terras; outra parte ficava com o faraó como pagamento de impostos. Apenas uma peuqena parte da colheira cabia aos camponeses.
Vários relatos da época descrevem uma vida difícil. Além do trabalho duro da semeadura e da colheita, eles tinham que combater insetos, pássaros e ratos que estragavam as plantações e manter os ladrões longe da lavoura. Depois de tudo isso, ainda sofriam a violência dos cobradores de impostos, que costumavam castigá-los quando não conseguiam

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