Em 722 a.C. o rei assírio Sargão II tomou Samaria, a capital do reino de Israel, deportou a população para os territórios assírios e levou estrangeiros para ocupar as terra do reino de Israel. Essa estratégia tinha o objetivo de fazer com que, por meio do convívio forçado, os povos dominados perdessem a sua identidade. A conquista assíria ocorreu cerca de 150 anos antes do povo de Judá ser deportado para a Babilônia.
Séculos mais tarde, a miscigenação a que foi submetida a população de Israel gerou atritos entre esse reino e o de Judá. Como a população das tribos que formavam o reino de Judá não havia se misturado com outros povos no período, seus descendentes não consideravam mais a população do reino de Israel como seus parentes. Passaram a denominá-los samaritanos, ou seja, habitantes de Samaria, capital de Israel. O povo de Judá passou a ser conhecido como judeu.
▬ O fim do cativeiro da babilônia
Quando os persas conquistaram a Babilônia, em 538 a.C., autorizaram os judeus a regressar à sua terra e reconstruir o templo de Jerusalém.
Posteriormente os judeus foram submetidos por Alexandre, o Grande, rei da Macedônia, e seculos mais tarde, pelo Império Romano.
No ano de 70 d.C. os romanos reprimiram uma rebelião, destruíram e saquearam o segundo templo de Jerusalém. Os judeus dispersaram-se então para várias partes do território do império.
Veja também a Parte 5!
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